*Condições válidas apenas para calouros ingressantes no 1º semestre de 2019. Verifique editais e regulamentos das condições comerciais no site da instituição. Consulte cursos elegíveis e turnos disponíveis no ato da matrícula. |
quinta-feira, 30 de maio de 2019
quarta-feira, 22 de maio de 2019
Apesar de todas os encantos naturais, o país também faz bonito quando o assunto são as obras do homem. Museus e lindos palácios são encontrados aos montes - principalmente no Museums Quartier, o Bairro dos Museus - e também é possível conferir um pouco da história do Império Austro-Húngaro em várias cidades, principalmente em Viena.
História, aliás, é o que não falta nesse país que é o berço de muitos nomes importantes da música erudita mundial, como Schubert, Mahler, Schönberg e o próprio Mozart. Se você gosta mesmo do assunto, não pode deixar de visitar a capital para assistir a um concerto da Filarmônica de Viena.
A qualidade de vida do país também é impressionante, com um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) altíssimo, que reflete positivamente no dia a dia dos austríacos e demais habitantes do lugar. O viajante que passar por lá, sem dúvida vai notar o clima de bem-estar da população.
Se deslocar pelo país é uma tarefa relativamente fácil, já que a estrutura ferroviária e as estradas são muito bem cuidadas. De quebra, você ainda vai aproveitar uma paisagem linda, cheia de casinhas com telhados pontiagudos e fazendas que mais parecem saídas de um filme.
Se você se cansou só de ouvir todas essas opções, não tem problema. Uma pausa em um típico café vienense pode ajudar você a recarregar as energias. Inclusive você pode aproveitar a oportunidade para pedir uma típica apfelstrudel (torta de maçã) para adoçar seu paladar e a viagem. Deu fome? É só para em um dos incríveis restaurantes que o destino oferece. Para acompanhar seus almoços e jantares, peça um vinho branco do Vale do Danúbio.
quarta-feira, 15 de maio de 2019
Paris
Quase toda construída em um estilo arquitetônico homogêneo, repleta de imponentes e incontáveis monumentos, praças, avenidas, igrejas e museus com ricos acervos, lindos parques, bairros charmosos e, como se não bastasse, o majestoso rio Sena, cujas pontes e margens oferecem vistas de tirar o fôlego, Paris é mesmo uma festa, desde a Belle-Époque. E, apesar de alguns criticarem os parisienses, julgando-os arrogantes, é porque não cruzou com as pessoas certas.
Paris é uma das cidades que tem os mais bonitos e bem cuidados parques e jardins do mundo, particularmente lindos na primavera, quando estão completamente floridos, e no outono, quando as copas das árvores assumem tons avermelhados. As pontes parisienses também são especiais, a começar pela Alexandre III, e o melhor jeito de admirá-las é passeando pelo rio Sena em um dos vários barcos que fazem trajetos turísticos.
Como ir a Paris
Há voos diretos para Paris que partem diariamente de São Paulo, operados pelas companhias Air France e TAM. Você desembarcará no aeroporto Charles De Gaule. Um voo direto São Paulo/Paris leva 11h. Se você está com bagagem muito pesada, tem um orçamento de viagem relativamente folgado ou está acompanhado por mais uma ou duas pessoas (os táxis parisienses dificilmente aceitam mais do que três), não pense duas vezes: tome um táxi. Calcule uns 40 minutos de táxi do centro de Paris ao Aeroporto, dependendo do trânsito. Quem está com bagagem leve e muita disposição e vai se hospedar perto das estações da linha B pode optar pela alternativa mais barata e rápida que existe: o trem da RER (Rede Expressa Regional). Os RERs, que partem do aeroporto Charles de Gaulle a cada 10 minutos, das 5h às 24h, podem levá-lo até perto de dezenas de hotéis, sem precisar fazer nenhuma correspondance (baldeação), se você desembarcar nas estações Châtelet, Saint-Michel ou Luxembourg.
Onde se hospedar em Paris
Bairros centrais, não muito longe do Sena, são os mais interessantes. Na Rive Gauche recomendamos Quartier Latin, Saint-Germain e Invalides, como bairros mais práticos. Na Rive Droite os bairros Les Halles-Châtelet, Marais, Palais Royal são bem centrais. Há bairros um pouco mais afastados do centro, que podem ser uma segunda opção, como Montparnasse ou Bastille, Champs-Elysées ou Trocadéro.
Melhor época em Paris
As melhores épocas do ano para visitar Paris são o final da primavera (junho) e o final do verão (setembro)!
Atrações turísticas em Paris
A Rive Gauche
Perto do coração da cidade está o Quartier Latin, junto do rio Sena, bairro fundado pelos romanos e ponto de encontro de artistas, intelectuais, universitários e boêmios de todo gênero que se espalham pelos bistrôs e cafés dos boulevards St-Michel e St-Germain. A famosa universidade Sorbonne fica bem no meio do Quartier Latin e é tradicionalmente tida como um centro de agitação política e manifestações estudantis. Lá ficam também o Panthéon, onde estão enterrados franceses ilustres, belas construções do século XVIII, igrejas antigas e o Museu da Idade Média, além de ruas e praças animadas, como a rue Mouffetard e a place de la Contrescarpe, cheias de lojas, bares e restaurantes.
Na mesma margem do Sena (Rive Gauche), além do famoso bairro boêmio, as maiores atrações ficam por conta da Torre Eiffel, dos Invalides (edifício que abriga a capela onde está o túmulo de Napoleão), do Jardim de Luxemburgo, do Museu Rodin e do Museu d’Orsay, cujo prédio, uma antiga estação de trem, já é interessante por si. Nele estão reunidas muitas das principais obras do impressionismo francês.
A Rive Droite
Do outro lado do Sena, na margem direita (Rive Droite), perto da Île de la Cité, está o rebuscado Hôtel de Ville (prefeitura) do século XIX e, não muito longe, o Centre Georges Pompidou no bairro de Les Halles-Châtelet todo em aço e vidro, que abriga um precioso acervo de arte moderna. Outro bairro antigo – e um dos mais encantadores – de Paris, na Rive Droite, é o Marais, que também tem bonitas praças (a mais famosa é a Place des Vosges, toda simétrica) e edifícios do século XVIII, recentemente restaurados. É no Marais que fica o Musée Carnavalet, sobre a história de Paris. Bastante animado, principalmente à noite, é o bairro da Bastille, onde ficava a famosa prisão atacada durante a Revolução Francesa. Ainda na Rive Droite há uma incrível sucessão de deslumbrantes atrações. Sim, é literalmente uma “sucessão”, pois onde uma termina já começa a outra: no bairro de Palais Royal e Louvre está o Museu do Louvre, os jardins des Tuileries, a place de la Concorde, a avenue Champs-Élysées, o Arco do Triunfo. Perto da Opéra Garnier, também na Rive Droite, está o Museu de Cera Grévin. Opera fica bem ao lado dos grands boulevards, largas artérias comerciais, repletas de cafés, lojas e restaurantes. Era também no sul de Paris, durante a Idade Média que se instalou a Ordem dos Templários. Mais ao norte, na Rive Droite existem dois bairros elegantes, cheios de lojas sofisticadas e belas praças: Madeleine e Concorde.
O Palais Chaillot, no Trocadéro, exatamente em frente à Torre Eiffel, na Rive Droite, é seguramente o melhor lugar para apreciar o maior símbolo de Paris.
De Montmartre, bairro charmosíssimo situado numa colina no norte da cidade, tem-se uma visão privilegiada da cidade nos degraus da imensa basílica de Sacré-Coeur.
No norte do Paris fica a Cité des Sciences, um projeto futurista interativo, com cine 3D e 180º, sensacional. Nos arredores da capital, o bairro moderno de La Défense, no qual foi construído um gigantesco “arco”, na verdade um prédio comercial, é um contraponto à Paris tradicional.
As ilhas de Paris
A cidade nasceu sobre duas ilhas no Sena. Na Île de la Cité fica a mundialmente famosa catedral gótica Notre-Dame e muitos lugares históricos, como a Sainte-Chapelle e a Conciergerie. A Île St-Louis, por sua vez, é hoje o bairro mais chique da cidade, no qual moram celebridades da música e do cinema.
segunda-feira, 6 de maio de 2019
por Clarissa Mattos
O Instituto Inhotim estava no topo da minha lista de lugares para conhecer no Brasil. E quer saber? Continua. O lugar promove um grandioso encontro entre a natureza e a arte contemporânea e saí de lá já pensando em voltar.
Localizado em Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte, o Inhotim põe o Brasil e Minas Gerais do mapa cultural do mundo. Com os seus 17 pavilhões, é o maior centro de arte contemporânea a céu aberto do mundo e seu jardim botânico foi projetado por ninguém menos que Burle Marx.
Os números são exuberantes e certamente você vai precisar de mais de um dia para explorar os 100 hectares visitáveis do instituto. São mais de 334 espécies de orquídeas e 1500 de palmeiras. É simplesmente a maior reunião de espécies de plantas vivas dos jardins botânicos brasileiros. No entanto, apesar de superlativos, os números não conseguem traduzir o que senti quando estava lá.
Antes de conhecer, pensava em Inhotim como um imenso jardim botânico, salpicado de esculturas. Não tinha a menor ideia da sua dimensão. Sim, você anda por maravilhosos jardins e lagos, na companhia de pássaros, borboletas, capivaras. Também existem algumas esculturas espalhadas pelo parque. À medida em que você se perde pelas lindas rotas verdes, de repente você se depara com enormes pavilhões de arte, que abrigam o acervo principal.
Em cada um deles há monitores, que estão aptos dar informações sobre as obras. Use e abuse do serviço deles. Esses meninos e meninas são quase todos moradores de Brumadinho e redondezas. Quem me contou foi uma das monitoras. Enquanto me contava sobre a obra Continente/Nuvem, de Rivane Neuenschwander, eu viajava nas nuvens de bolinhas de isopor, que aleatoriamente se formavam num céu de forro transparente. A instalação foi criada na casa mais antiga da fazenda que antecedeu o parque de Inhotim.
Tenha certeza de uma coisa: você nunca sairá de um pavilhão da mesma forma que entrou. Nada está lá por acaso e a convivência entre a arte a natureza só potencializa o impacto. O sossego do verde contrasta com o incômodo ou curiosidade despertados pela arte. É um caleidoscópio de sentidos. Prepare-se para usar todos os seus.
Quase senti o cheiro das entranhas tão realistas que esvaíam das lindas paredes de azulejos do Pavilhão de Adriana Varejão. Como não querer tocar todos os objetos vermelhos da incrível casa encarnada da instalação Desvio para o Vermelho de Cildo Meireles? Fiquei literalmente tonta, ao sair do estromboscópico iglu do dinamarquês Oliafur Elisson. E não resisti ao Jardim do Narciso de Yayoi Kusama. Mas ainda havia tanto para ver e sentir e as horas escorregavam pelas minhas mãos.
Fiquei no Inhotim até os últimos minutos possíveis e na saída vi pelo menos sete ônibus lotados de funcionários. O nosso carro alugado era um dos últimos no estacionamento. No caminho de volta vi placas de pousadas e hotéis em construção por toda a parte. Brumadinho tem cerca de 34.000 habitantes e os sinais de mudanças são visíveis. Mas acho que quem sofre o maior impacto são os vistantes. As impressões me seguiram até BH e permanecem até hoje.
Clarissa Mattos é uma baiana que atravessou o Oceano Atlântico não a nado, mas por amor.
Fonte: http://roteirosincriveis.uol.com.br/
quinta-feira, 2 de maio de 2019
A misteriosa Gruta das Conchas
A gruta das conchas é adornada com símbolos colocados como se fossem mosaicos feitos com milhões de conchas. Alguns deles celebram a vida; outros lembram da morte.
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