A região serrana a 1.500 km de Buenos Aires tem infraestrutura de sobra na área central, com edifícios do século 19 que abrigam museus, igrejas, bares e restaurantes. Entre seus principais atrativos estão o bungee jumping no abismo em Cabra Corral, rappel, tirolesa, trekking a pé ou de bike entre os altos cumes da Cordilheira dos Andes, rafting no rio Juramento, pesca esportiva e outros esportes náuticos.
Travessias de 4×4 pelos desertos e salares da Puna – como Salinas Grandes – também pode estar incluso no seu roteiro, prometendo paisagens surreais. O passeio no Tren a las Nubes (Trem das Nuvens) é tão indispensável quanto. O ponto principal do percurso de três horas, que vai de Salta a San Antonio de los Cobres, é quando cruza o Viaduto La Polvorilla, situado a 4.200 metros de altitude, onde é feita uma parada de 30 minutos para fotos.
Em Salta também se instalam vinícolas, que tornam o noroeste argentino mais uma boa parada para amantes de vinhos. Os passeios se estendem por casas produtoras, lojas e eno-spas que vão até Cafayate, a 190 km de distância. A gastronomia fica completa com pratos regionais típicos da Patagônia, como a carne de cordeiro, lhama ou alpaca, além de empanadas salteñas e outras massas.
Vale a pena incluir no roteiro a província de Jujuy, onde cenários exóticos também imperam sobre os homens, como se vê no fabuloso cânion Quebrada de Humahuaca. Em Purmamarca, outra atração natural curiosa e que atrai olhares do mundo todo: o Cerro de los Siete Colores, montanha possui sete cores em sua formação.
Como chegar: existe aeroporto a 7 km de Salta, que em voos partindo de Buenos Aires tem viagem com duração de 2h. De ônibus, partindo também da capital argentina, somam-se mais de 20 horas de trajeto. A cidade está a 12 horas da fronteira com o Chile, na altura do Deserto do Atacama, possibilitando também essa via como alternativa.
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