Viagem no outono, dicas e destinos apropriados

Muitos brasileiros escolhem a praia para aproveitar o verão e o Carnaval. Com a chegada do outono, outras partes do país se tornam mais atrativas para receber visitantes que desejam passar alguns dias com a família ou apenas se conectar com a natureza. Se você deseja se afastar um pouco da rotina agitada e prefere aproveitar a temperatura mais amena do outono para viajar, saiba que alguns locais do Brasil são perfeitos para recuperar as energias. Outra vantagem é a possibilidade de economizar, já que o outono é considerado uma época de baixa temporada.
Neste artigo, você descobrirá as vantagens de viajar durante o outono, dicas de lugares para visitar e como fazer o planejamento. Leia até o final e saiba como planejar a sua viagem no outono.

Veja as vantagens de marcar a próxima viagem no outono

Um bom viajante gosta de conhecer novos lugares durante o ano todo. Apesar de o verão e o inverno serem mais propícios devido às férias escolares, as viagens entre os meses de março e junho são ótimas opções. Se você ainda não viaja no outono, veja algumas das principais vantagens dessa época.

A mudança da paisagem

Alguns locais são pouco recomendados no verão devido à alta quantidade de chuvas e à cheia dos rios. Com a chegada do outono, acontece a vazante dos rios, quando o nível das águas fica mais baixo, e você tem a possibilidade de observar melhor o comportamento de animais silvestres.
Além disso, os parques, as vinícolas e as florestas transformam o verde em uma paisagem bucólica, com folhas amareladas que caem no chão e trazem uma coloração especial ao lugar.

As temperaturas mais agradáveis

Se você acha que as altas temperaturas do verão combinam apenas com praia para refrescar e que o inverno obriga a vestir várias camadas de roupa, o outono é um meio-termo. Com certeza, a temperatura mais amena é a principal vantagem dessa época.
Se você quer fazer trilhas, caminhar desbravando novos lugares e praticar esportes de ecoturismo, o outono tem temperaturas mais agradáveis que permitem curtir os lugares sem sofrer com o calor ou o frio.

As promoções de baixa temporada

Qualquer pessoa apaixonada por viagem já se assustou com os preços durante os meses de férias, como dezembro, janeiro e julho. Por ser considerada uma época de baixa temporada, as promoções aéreas e de hospedagens pipocam em diversos sites especializados em turismo.
Além disso, o fluxo de viajantes é menor e permite aproveitar melhor os pontos turísticos e passeios.

Programe-se com antecedência

Viajar é algo que sempre requer planejamento. No outono, existem algumas dicas específicas sobre a temporada que você precisa saber, e é claro que nós vamos ajudar nisso! Veja algumas dicas rápidas a seguir.

1. Avalie a duração da viagem

Sempre avalie o tempo disponível que você tem para viajar no outono. Se você tem filho, é possível que precise viajar apenas no fim de semana. Mas isso não é problema, pois, com poucos visitantes, os locais estão mais vazios nessa época do ano, mesmo nos fins de semana.

2. Planeje os deslocamentos

Lembre-se de que, no outono, os dias são mais curtos e, por isso, você deve planejar os passeios com eficiência. Use o GoogleMaps para calcular os deslocamentos entre os passeios ou pontos turísticos.

3. Confira os horários de funcionamento das atrações

Não se esqueça de que você está viajando fora de temporada. Isso significa que algumas atrações podem sofrer alterações no horário de funcionamento e até estar fechadas. Busque informações nos sites oficiais.

4. Escolha roupas apropriadas para o outono

Como você vai viajar entre o verão e o inverno, lembre-se de variar o tipo de roupa que levará na mala. Camisetas regatas e de manga, calças e bermudas — leve uma opção para cada tempo previsto e não se esqueça de consultar o clima nos dias que permanecerá viajando.

5. Escolha os melhores lugares para viajar no outono

Agora que você está convencido das vantagens de marcar sua viagem no outono, vamos apresentar alguns lugares perfeitos para conhecer nessa época do ano.

Chapada Diamantina (BA)

Já conhecida como um dos principais destinos de ecoturismo do país, a Chapada Diamantina é uma região de serras localizada na Bahia e compreende uma área que pertence a 24 cidades.
No outono, as cachoeiras não estão muito cheias, mas você consegue percorrer as trilhas com mais facilidade. Você também pode praticar diversos esportes do ecoturismo, como rapel e trilhas. Os locais mais altos são perfeitos para observar o nascer e o pôr do sol. Da mesma maneira, existem maravilhosas grutas e cavernas submersas que podem ser visitadas por meio de mergulhos guiados.

Pantanal (MS e MT)

Que tal aproveitar o outono para conhecer um Patrimônio Natural Mundial da Unesco? Considerado uma das faunas mais ricas do planeta, o Pantanal compreende uma área entre as fronteiras dos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraguai e Bolívia.
O outono é a época perfeita para visitar o Pantanal devido ao período de seca e à vazante dos rios. Com esse fenômeno, os viajantes têm a deslumbrante oportunidade de observar diversos animais selvagens que se aproximam do rio para beber água. As garças, os jacarés, as onças e os crocodilos são alguns dos animais que você pode encontrar durante um passeio de canoa, a cavalo ou uma simples caminhada.

Bento Gonçalves (RS)

A Serra Gaúcha é conhecida pela influência europeia e por seu clima frio durante o inverno, transformando-se em um refúgio para aqueles que gostam de temperaturas mais baixas. A cidade de Bento Gonçalves também se destaca por conta do Vale dos Vinhedos, a maior área de produção de vinhos do país.
As paisagens que compõem as vinícolas já são bonitas por natureza, mas o outono traz um toque especial. Além do clima ameno e da exuberante paisagem com folhas amareladas, você ainda pode desfrutar de vinhos de alta qualidade e da maravilhosa culinária gaúcha.

Aiuruoca (MG)

Para quem gosta de relaxar em meio à natureza, a pequena cidade de Aiuruoca, em Minas Gerais, é o local perfeito para descansar. Localizada entre duas reservas florestais — o Parque Nacional do Itatiaia e o Parque Estadual da Serra do Papagaio —, a cidade é repleta de cenários exuberantes e cachoeiras. Em Aiuruoca, você também tem a possibilidade de conhecer o Vale Matutu, uma área que preserva a fauna e a flora nativa.
Ficou com vontade de reservar as passagens e hospedagens para sua próxima viagem? Como você pôde ver, nosso Brasil tem opções de locais para conhecer em qualquer época do ano! E alguns lugares mudam completamente entre uma estação e outra.
Se você quer aproveitar a família, descansar por alguns dias e se conectar com a natureza, não espere o verão para viajar. As promoções, os lugares menos lotados e a mudança da paisagem são vantagens indiscutíveis para fazer você aproveitar uma viagem no outono para qualquer lugar.

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Como funciona a autorização para viajar para a Europa

 

O que é a permissão de viagem que a Europa exigirá de brasileiros a partir de 2021

 

Comissão Europeia diz que autorização visa “melhorar a segurança interna, prevenir a imigração ilegal, proteger a saúde pública e reduzir os atrasos nas fronteiras”.

Os brasileiros que fizerem uma viagem de turismo, negócios, para cuidados médicos ou simplesmente precisarem de uma conexão na Europa vão precisar de uma nova permissão da União Europeia (UE).
Além do Brasil, outros 14 países da América Latina estão na lista deste novo requisito, que o bloco europeu insiste em dizer que não é um visto, e que entrará em vigor no final de 2021, após ter sido aprovado pelo Parlamento e pelo Conselho Europeu.

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Ele é chamado de Sistema Europeu de Informações e Autorização de Viagem (Etias, na sigla em inglês), uma autorização que os viajantes devem processar eletronicamente ao fazer seus planos de viagem para o chamado Espaço Schengen.
São 26 países entre os quais estão os destinos europeus mais populares, como Espanha, França, Itália, Alemanha, Holanda, Bélgica e Grécia.
Até o momento, o Reino Unido continua a fazer parte da União Europeia, mas não do espaço Schengen, e tem suas próprias regras de visto para visitantes estrangeiros.
Hoje, os cidadãos de países da América Latina que não precisam de visto para viajar para o Espaço Schengen podem viajar livremente entre esses países.
A entrada em vigor do Etias não altera o trânsito livre, mas será um requisito obrigatório para entrar neste espaço.
Já os cidadãos de países latino-americanos que atualmente precisam pedir visto – como Bolívia, Cuba, República Dominicana e Equador – continuarão a ter de cumprir a mesma exigência.

Quem deve solicitá-lo?

No caso da América Latina, os portadores de passaportes de 15 países deverão solicitar o Etias de forma obrigatória.
Deverão preencher um formulário com seus dados pessoais, escolaridade, de emprego, países que desejam visitar na União Europeia e se têm parentes lá, além de um questionário de segurança.
Será cobrada uma taxa de 7 euros (cerca de R$ 31) para quem tem mais de 18 anos – os menores de idade serão isentos desse pagamento.
O processo de solicitação e obtenção de uma resposta acontecerá em questão de “minutos”, para que uma pessoa possa obter uma permissão de viagem rapidamente se sua solicitação for aceita.

Países da América Latina que precisarão do Etias

• Argentina
• El Salvador
• Panamá
• Brasil
• Guatemala
• Paraguai
• Chile
• Honduras
• Peru
• Colômbia
• México
• Uruguai
• Costa Rica
• Nicarágua
• Venezuela

Se uma consulta adicional for necessária, o processo levará de 96 horas a duas semanas.
“Antes do embarque, as companhias aéreas e marítimas terão a obrigação de verificar se os cidadãos de países sujeitos a uma autorização possuem um Etias válido”, afirmou o Conselho Europeu em comunicado.
O pedido pode ser negado ou não.
Uma vez aprovada, a autorização será válida por três anos, mas será cancelada se o passaporte do candidato expirar – o que acontecer primeiro.

Por que essa nova autorização?

A Comissão Europeia aprovou esse controle para viajantes devido a “problemas envolvendo terrorismo e a crise migratória”, segundo a administração do sistema Etias.
“Devemos saber quem atravessa as nossas fronteiras. Desta forma, saberemos quem viaja para a Europa, antes mesmo de chegarem”, afirmou Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, quando propôs este mecanismo.
O objetivo é “melhorar a segurança interna, prevenir a imigração ilegal, proteger a saúde pública e reduzir os atrasos nas fronteiras graças à identificação de pessoas que possam representar um risco numa destas áreas antes de chegarem às fronteiras externas”, de acordo com a Comissão Europeia.
Fonte: BBC

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Belezas naturais da Africa

A África é repleta de belezas naturais e algumas são surpreendentes, selecionamos algumas delas para você conhecer e se impressionar. Vamos lá:

Cordilheira do Drakensberg

Victoria Falls

Parque Nacional do Simien

Crateras de Bourke Luck

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A segunda cidade mais importante da Tailândia e cheia de encantos

Natureza, cultura e exploração se mesclam de forma mágica em Chiang Mai, a segunda cidade mais importante da Tailândia, atrás de Bangkok. No norte do país, as montanhas e a vegetação exuberante contornam o destino que propõe fortes emoções, como a de passear de elefante, ver tigres de bengala ou simplesmente fazer trekking e conhecer tribos isoladas. O centro histórico ainda permanece com suas casas de madeira. Templos e palácios perduram através dos tempos, encantando toda sorte de viajante. Acessível de trem, ônibus ou avião, Chiang Mai possui ainda o benefício de ter um clima mais ameno que o restante do país.

Se é para escolher uma data para estar em Chiang Mai, fevereiro pode ser a chance de encontrar a cidade em sua forma mais colorida, com o conhecido Festival de Flores, no qual barcos e ruas se enfeitam com centenas de flores de todas as cores.

Recorrer aos restaurantes de comida internacional dentro dos hotéis pode parecer alternativa para os fracos que não resistirem às surpresas das comidas de rua de Chiang Mai. Mas basta um pouco de curiosidade e abertura para conseguir encontrar comida autêntica e muito saudável nas barraquinhas. É preciso deixar o preconceito de lado e se jogar. Espetinhos, pad thai e curries são pedidas seguras, assim como os sucos de frutas e as sobremesas.

Karaokê é uma das atividades preferida dos locais, e a questão de por que não se entregar a um bom microfone se impõe ao visitante. Bares com música ao vivo e baladas também são comuns na cidade que sabe se divertir, mas não chega a ter o ritmo frenético de Bangkok. Jovens locais frequentam a região da Nimminhein. Para uma noitada entre visitantes internacionais, siga para Thapae, perto da ponte Nawarat, onde está a maior parte dos bares.

O que fazer em Chiang Mai? Se você já se encantou com Bangkok, em Chiang Mai vai se surpreender ainda mais. A cidade mantém as características do passado vivas nos seus monumentos. O que você encontrará serão templos muito antigos e preservados, como Wat Chiang Man, o mais antigo, do século XIII, ou o Wat Chedi Luang, que sobreviveu a um terremoto no século XVI. Mas também é na natureza que ela se diferencia bastante da experiência vivida na capital.

O Elephant Park é um santuário a meia hora da cidade, dedicado a resgatar animais de todo o país, incluindo os supermamíferos. Aos viajantes, eles oferecem diversas atividades de contato com elefantes: dar banho, alimentá-los, mergulhar com eles no rio, geralmente por um dia inteiro, incluindo lanche e almoço. Quem passa por essa experiência, que pode ser estendida por mais dias, faz relatos comoventes. Atenção: se for sua vontade, procure estabelecimentos confiáveis e regulamentados e nunca aceite participar de espetáculos que humilhem ou prejudiquem os animais – infelizmente ainda há muita exploração ilegal.

Outra atividade muito comum são os tours de trekking pelas montanhas de até 2 mil metros de altura. Os grupos costumam ser pequenos e o roteiro passa por povoados isolados com remanescentes de tribos ancestrais. Os roteiros a Chiang Mai incluem também safáris noturnos, passear pelos parques, conhecer o Zoológico ou o Museu de Insetos do Mundo.

O Bazaar noturno (Night Bazaar) é a experiência clássica de compras em Chiang Mai. Fica no centro da cidade, perto da maior parte dos hotéis. Funciona das 18h às 22h30 – e é perto de fechar que costuma receber mais gente, comprovando a fama que tem de maior mercado noturno do país. Completam o itinerário o mercado de Warorot e o de flores de Ton Lamyai.

Moto alugada é uma alternativa muito escolhida pelos viajantes que chegam a Chiang Mai, que tem um trânsito muito mais sossegado que a caótica Bangkok. Táxi é a opção segura de e para o aeroporto. Tuk tuks são comuns e os ônibus, idem – mas as empresas que cuidam do transporte são privadas e algumas podem funcionar melhor do que outras. Bicicletas, por fim, são sempre recomendáveis para quem tem experiência de encarar uma montanha. 

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Bangkok, Tailândia, aprenda um pouco sobre este destino

Se existe algum lugar visado por mochileiros de todo o planeta, esse lugar é o aeroporto de Bangkok, que recebe milhares de pessoas diariamente ávidas por ir e vir pelo Sudeste Asiático. Não raro muitos passam batido pela capital da Tailândia. Embora tenha 8 milhões de habitantes, trânsito caótico, com motos convivendo com pedestres e tuk tuks, cerca de 400 de templos grandiosos, milhares de centros comerciais, o maior mercado do mundo (o de Chatuchak, com 15 mil barracas) e muitos outros números gigantescos, a cidade é muito receptiva ao visitante ocidental. A língua oficial é o tailandês, mas com o inglês (e boa vontade) todos se viram bem.

Em menos de dois séculos, Bangkok deixou de ser um vilarejo dedicado ao comércio pelo rio Chao Phraya para se tornar uma metrópole de milhões de habitantes, a cidade mais importante do país e uma das capitais mais visitadas do mundo.

Essa transformação em um tempo relativamente curto mostra suas marcas no dia-a-dia: Bangkok ora se mostra moderna, arrojada, rica, ora lembra ainda o ritmo de vilarejo pobre e simples. Esses opostos caminham lado a lado – e aprender a respeitar tanto a cultura quanto as diferenças é a atitude a ser tomada desde o início da viagem.

Participar das festividades de Ano Novo, o Songkran, é ter contato com costumes antigos: enquanto os monges abençoam casas e imagens, todos saem às ruas para molhar-se uns aos outros, numa verdadeira batalha molhada que pode chegar a durar três dias. Todos entram na brincadeira, até motoristas, vendedores etc. Começa geralmente no dia 13 de abril – o calendário tailandês segue o budista, que está 543 anos à frente do ocidental.

Para ter contato com a história de um estrangeiro que se fixou no país nos anos 1960, se dedicou ao negócio da seda e se tornou uma rica e importante personalidade, visite a Casa de Jim Thompson, um verdadeiro museu da seda. Além das obras de arte, da arquitetura das seis residências, da vegetação ao redor, repare na história do empresário e tente desvendar os mistérios que cercam a sua morte.

A comida tailandesa, ou thai, ganhou o mundo e não é a toa. Conhecida pela mistura de sabores, aromas e cores, ela é geralmente apimentada e surpreendente. Um dos principais ingredientes é o arroz ou o macarrão: ambos costumam funcionar como base ou acompanhamento. Sopas com noodles são muito comuns, misturadas a diversos tipos de alimento (carnes, legumes, hortaliças). Pimentas de todo tipo, alho, carnes de porco ou frango, curry, pimentões, coentro, tudo se mistura com graça e aparente leveza. Pelas esquinas de Bangkok há bufês ao ar livre, a forma mais econômica de se alimentar e uma experiência gastronômica bem interessante. De espetinhos a sucos de fruta, passando por pratos completos, as opções são infinitas. Outra prática comum: pessoas locais que abrem as casas para oferecer refeições a preços bem baixos. Logicamente também há estabelecimentos formais, com menus fechados ou cardápios sofisticados. Isso sem falar na infinidade de centros comerciais e de shoppings mais requintados, que têm toda opção de restaurantes.

A Khao San Road e a Sukhumvit Road reúnem os clubes que atraem viajantes do mundo inteiro. A Royal City Avenue (ou simplesmente RCA) tem as melhores casas noturnas movidas ao som de DJs. As ruas Patpong, Nana Plaza e Soi Cowboy são endereços clássicos do entretenimento adulto. Happy hour nos hotéis cinco-estrelas são mais do que comuns, especialmente para ver o pôr do sol com um drinque na mão.

O que fazer em Bangkok? Vista-se com roupas leves (sempre faz calor), não se importe se chover (sempre pode chover), abra-se para os sabores fortes e conheça as principais atrações. Primeiro, o Grande Palácio. Construído em 1782, ele deixou de ser a residência real em 1946 para se transformar na atração mais popular de Bangkok e, logo, parada obrigatória para todo viajante. Não se trata de um palácio apenas, mas sim de um complexo gigantesco que abriga palácios, estátuas de Buda, museus e templos, dentre os quais o Wat Phra Kaew, que abriga o famoso Buda de Esmeralda. Lembre-se de que não é permitido ingressar a nenhum local sagrado de bermudas (homens) ou regatas (mulheres).

Seguindo a mesma etiqueta, visite também o Wat Pho, ou Templo do Buda Reclinado. A imagem de Buda de 46m de comprimento e 15m de largura (a maior estátua de Buda em todo o país) é toda coberta de ouro. Os visitantes são convidados a comprar folhinhas finas de ouro para reforçar a cobertura dourada. Outro tempo que não pode faltar: o Wat Arun, ou Templo do Amanhecer, perto do rio Chao Phraya. Curiosamente, o melhor horário para visitá-lo é ao pôr do sol.

A Chinatown de Bangcoc é interessantíssima tanto pela gastronomia quanto pelo comércio típico. Nela fica o Wat Traimit, ou Templo do Buda de Ouro, que se conserva por mais de 900 anos.

Mesmo que a intenção não seja comprar produtos frescos, ir tanto ao mercado de Chatuchak quanto aos mercados flutuantes de Damnoen e Saduak é uma experiência e tanto. Dica: em vez de compras, fotografe!

Para descansar os olhos de tantas informações visuais, vá ao parque Lumphini, um dos pulmões verdes da cidade.

Os mercados e centros comerciais são tão comuns em Bangkok que é possível encontrar de tudo em praticamente qualquer lugar. Barganhar faz parte da prática local. Chatuchak é o mercado mais famoso, conhecido por ser o maior do mundo. Ele chega a receber mais de 200 mil visitantes em apenas um fim de semana. Patpong é um mercado noturno em pleno Distrito da Luz Vermelha. Ele é famoso pelas mercadorias baratas e falsificações de roupas. O Pantip Plaza é voltado à tecnologia. No MBK, você encontrará joias, bugigangas e eletrônicos. Em Siam Paragon, há mercadorias de luxo. O Central World tem oito andares de grifes e sofisticação.

Do metrô (Massiv Rapid Transport, ou MRP) ao trem elevado (SkyTrain ou BTS), passando pelo táxi, pelo tuk tuk e pelo barco, Bangkok tem transporte de todos os tipos. Ambos de boa qualidade, o MRP ou o BTS não chegam a cobrir toda a cidade – e se for o caso o táxi pode ser uma opção muitas vezes até econômica. Com o tuk tuk, a experiência é mais pitoresca, mas não menos autêntica. Apenas tome cuidado com a insistência de desviar do caminho para passar em uma loja de suvenires (na dúvida, recuse). Em barco ou lancha, é possível passear pelo rio Chao Phraya e alguns dos canais que ainda sobrevivem na grande metrópole. 

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